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O Protocolo Facultativo da Convenção da ONU contra a Tortura foi ratificado pelo Brasil em 2007. Desde então, uma pluralidade de atores nacionais e internacionais se mobilizam para garantir a efetivação das obrigações ali previstas.

O mecanismo nacional e os mecanismos estaduais de prevenção e combate à tortura, assim como os comitês, são o resultado concreto deste engajamento e persistência.

Nesta página, oferecemos um breve panorama sobre como tem sido a implementação do Protocolo Facultativo no Brasil e disponibilizamos materiais e ferramentas úteis para apoiar a criação de novos comitês e mecanismos estaduais de prevenção e combate à tortura.

Como se implementa o Protocolo Facultativo no Brasil?

Nível estadual
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Nível nacional
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Nível internacional

Quantos mecanismos temos hoje no Brasil?

1
Mecanismo Nacional
5
Mecanismos Estaduais

#VamosFazerEssaLeiSairDoPapel

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A Lei 12.847/2013 prevê que cada unidade da federação crie seu próprio mecanismo de prevenção à tortura.

 

Porém, ainda estamos longe desta meta. Apenas 4 estados – Rio de Janeiro, Pernambuco, Rondônia e Paraíba - contam com mecanismos de prevenção à tortura.

 

A prevenção à tortura na prática

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Neste vídeo, Maria Clara De Sena, do Mecanismo Preventivo Local de Pernambuco, compartilha a importância de ter um quadro de membros diversificado no mecanismo para atender às necessidades de grupos em situação de vulnerabilidade.

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Neste vídeo,Natalia Damazio, do Mecanismo Estadual de Prevenção e Combate à Tortura do Rio de Janeiro, compartilha sua experiência de adaptação à realidade da Covid-19.

 

Peritas do Mecanismo Nacional de Prevenção e Combate à Tortura do Brasil compartilham seus achados, preocupações e recomendações sobre as condições de encarceramento de pessoas LGBTQIAPN+ nos estabelecimentos penais no país.